Conhecendo as linhas: João Pessoa X Baía da Traição

Fonte: Portal Ônibus Paraibanos Matéria/Texto: JC Barboza/Eco Viagem Fotos: Diego Almeida Araújo/Kristofer Oliveira No “conhecendo as linhas” de hoje, vamos embarcar na linha João Pessoa X ...

Fonte: Portal Ônibus Paraibanos
Matéria/Texto: JC Barboza/Eco Viagem
Fotos: Diego Almeida Araújo/Kristofer Oliveira

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No “conhecendo as linhas” de hoje, vamos
embarcar na linha João Pessoa X Baía da Traição da Viação Rio Tinto. A linha
que liga a capital paraibana a esse balneário no litoral norte paraibano
famoso por suas excelentes praias e conhecido pelo animado carnaval. Seus 91,5 km são
percorridos em 1h e 40 min de viagem em média, dependendo muito do embarque e
desembarque de passageiros e do trânsito dentro das cidades de Mamanguape, Rio
Tinto e Marcação que nos dia de feira, prolongam ainda mais o tempo de viagem.

A linha que possui quatro horários em ambos sentidos, atravessa cinco municípios: Bayeux, Santa Rita, Mamanguape, Rio Tinto e Marcação, além de passar por Camurupim, distrito de Rio Tinto, antes de chegar á Baía da Traição. Todo o seu percurso é feito em estradas asfaltadas apesar do trecho entre Rio Tinto e Baía da Traição não apresentar boas condições de tráfego além do excesso de quebra-molas em todo o trecho á partir de Rio Tinto. A João Pessoa X Baía da Traição é operada somente com veículos rodoviários ou intercity.
A tarifa direta até Baía da Traição custa R$ 12,65. Os trechos partindo de João Pessoa para Mamanguape e Rio Tinto custam respectivamente: R$ 8,40 e R$ 7,45 (vice-versa).
100 9126

Os horários da linha partindo de João Pessoa são os seguintes:

06:00

08:00
11:00
14:00
Partindo da Baía da Traição:

05:30

08:00
11:00
16:30
Curiosamente a linha faz o primeiro e o último horário ligando o Vale do Mamanguape a João Pessoa e o primeiro no sentido contrário. Outra curiosidade é que pra muitos que não sabem, a linha possui a numeração 1401.

Sobre a Baía da Traição
baia da traicao
Atualmente, Baía da Traição, por suas praias belíssimas, é muito
frequentada por turistas de todo Brasil. Grande parte das casas da zona urbana
pertence a veranistas, geralmente originários de Campina Grande, Guarabira,
João Pessoa, Mamanguape e Rio Tinto (Paraíba).
Há diversos restaurantes e pousadas na Baía
da Traição para atender aos turistas. A cidade é mais frequentada por turistas
na época do veraneio, quando fica super-populada. O ponto principal de encontro
não só dos turistas mais da população (sobretudo a mais jovem) é a praça
central da Baía da Traição.
Seu carnaval, que faz parte do calendário
turístico da PBTUR (Empresa Paraibana de Turismo), é um dos mais badalados do
Estado. Verifica-se, por parte dos comerciantes locais e dos próprios nativos,
um grande cuidado em bem receber o turista, o que tem se constituído um fator
importante para o seu desenvolvimento.
A praia é a característica natural mais
visada pelos turistas, mas não é só isso, pois há no município belas lagoas e
rios. As lagoas mais conhecidas são a Lagoa do Mato, a Lagoa Encantada, a
Aldeia Perdida que tem uma lagoa que é isolada e rodeada por uma vegetação
admirável. Lá pode-se encontrar o índio Curumim, assim conhecido. Ele
proporciona ao turista à dança do toré e os artesanatos as margens da lagoa.
O Forte, com sua praia e sua famosa vista dos
canhões atrai muitos turistas ao lugar, sendo considerado um dos pontos mais
belos de se olhar a Baía.
O ponto forte do turismo de Baía da Traição é
sem dúvida a presença de índios. O artesanato e a dança é a identidade dos
Potiguaras e pode ser encontrado em todas as aldeias da reserva pertencente ao
município. Entre varias podemos destacar algumas delas: – Aldeia Forte – é
existente nesta comunidade o Toré Forte; associação indígena que recebeu o Prêmio
Cultura Indígena no ano de 2007, que valoriza incentivando a todos a prática da
cultura; na mesma encontramos a dança do toré e os artesanatos; – Aldeia Galego
– também é proporciona ao turista a dança e o artesanato; destaca-se pela
comida típica e por trilha que sai do outro lado da aldeia até o mar. – Nos
aspectos artesanato e dança tem também a aldeia de São Francisco, a mais
característica em termos de traços físicos indígenas.


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