Fonte:
Paraíba on line
Foto: JC Barboza
O
evento, considerado o maior encontro nacional voltado ao antigomobilismo e o
único a fazer parte do calendário turístico de São Paulo, ocorre no Memorial da
América Latina, em São Paulo, neste fim de semana (9 e 10), com a exposição de
40 ônibus e 30 caminhões.
evento, considerado o maior encontro nacional voltado ao antigomobilismo e o
único a fazer parte do calendário turístico de São Paulo, ocorre no Memorial da
América Latina, em São Paulo, neste fim de semana (9 e 10), com a exposição de
40 ônibus e 30 caminhões.
“É um prazer receber um ônibus que marcou a vida de
milhares de pessoas em incontáveis viagens. O case do Flecha Azul é um exemplo
de como é gratificante preservar a memória”, afirma Kaio Castro, presidente do
1º clube dos ônibus antigos do Brasil e organizador do VVR, que este ano espera
receber em torno de 8 mil pessoas. Segundo ele, foram centenas de e-mails e
cobranças dos fãs nas redes sociais pedindo a participação do ônibus no evento.
milhares de pessoas em incontáveis viagens. O case do Flecha Azul é um exemplo
de como é gratificante preservar a memória”, afirma Kaio Castro, presidente do
1º clube dos ônibus antigos do Brasil e organizador do VVR, que este ano espera
receber em torno de 8 mil pessoas. Segundo ele, foram centenas de e-mails e
cobranças dos fãs nas redes sociais pedindo a participação do ônibus no evento.
A campanha desenvolvida com o Flecha Azul em
comemoração aos 65 anos contemplou 2.561 passageiro durante dois meses. O
ônibus teve como destino um total de 19 localidades, rodando 24 mil
quilômetros.
comemoração aos 65 anos contemplou 2.561 passageiro durante dois meses. O
ônibus teve como destino um total de 19 localidades, rodando 24 mil
quilômetros.
Todo o processo de restauração levou cerca de um ano, e
o Flecha Azul em questão foi exatamente o último produzido pela CMA, que
fabricava os veículos. As características típicas dos ônibus antigos
norte-americanos foram mantidas, até mesmo a depressão sobre a cabine de
direção e a carroceria em duralumínio.
o Flecha Azul em questão foi exatamente o último produzido pela CMA, que
fabricava os veículos. As características típicas dos ônibus antigos
norte-americanos foram mantidas, até mesmo a depressão sobre a cabine de
direção e a carroceria em duralumínio.
As poucas inovações no modelo restaurado foram os
vidros fechados, lanternas de LED, ar-condicionado, pintura metalizada nos tons
originais, revestimento interno, chassi Scania K113CL e motor dsc133b01 com
câmbio G777, valorizando o conforto dos passageiros. O emblema na parte
traseira da carroceria ganhou LED interno para iluminar o cometa colorido que
faz parte da logomarca original.
vidros fechados, lanternas de LED, ar-condicionado, pintura metalizada nos tons
originais, revestimento interno, chassi Scania K113CL e motor dsc133b01 com
câmbio G777, valorizando o conforto dos passageiros. O emblema na parte
traseira da carroceria ganhou LED interno para iluminar o cometa colorido que
faz parte da logomarca original.