Fonte:
G1 Paraíba
Foto: Divulgação
Em laudo divulgado nesta quarta-feira (8), o
Instituto de Polícia Científica (IPC) concluiu que o acidente de ônibus que
matou três pessoas em setembro de 2013 em João Pessoa aconteceu por falha
mecânica. O laudo também apontou que não existia manutenção preventiva no
veículo, apenas a corretiva, realizada de forma precária.
Instituto de Polícia Científica (IPC) concluiu que o acidente de ônibus que
matou três pessoas em setembro de 2013 em João Pessoa aconteceu por falha
mecânica. O laudo também apontou que não existia manutenção preventiva no
veículo, apenas a corretiva, realizada de forma precária.
O acidente com o ônibus ocorreu por volta das 5h do
dia 28 de setembro, próximo às Três Lagoas, em João Pessoa. Três pessoas
morreram, sendo duas no local do acidente e uma no hospital, 40 dias depois.
Conforme o delegado Roberto Jorge de Sousa, da 1ª Delegacia Distrital, o
motorista do ônibus perdeu o controle, bateu no poste e capotou na BR-230,
quando seguia no sentido Santa Rita/João Pessoa. Em laudo divulgado no dia 9 de
outubro, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) descartou que o acidente tinha sido
causado pela quebra do eixo do veículo.
dia 28 de setembro, próximo às Três Lagoas, em João Pessoa. Três pessoas
morreram, sendo duas no local do acidente e uma no hospital, 40 dias depois.
Conforme o delegado Roberto Jorge de Sousa, da 1ª Delegacia Distrital, o
motorista do ônibus perdeu o controle, bateu no poste e capotou na BR-230,
quando seguia no sentido Santa Rita/João Pessoa. Em laudo divulgado no dia 9 de
outubro, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) descartou que o acidente tinha sido
causado pela quebra do eixo do veículo.
O laudo do IPC tem 130 páginas, é composto de anexos
e fotografias e foi construído durante três meses de investigação. De acordo
com o perito do IPC, Robson Félix, o veículo possuía três abalos mecânicos
importantes e excesso de desgaste em vários componentes. Ele ainda afirma que a
análise foi realizada nas peças do ônibus e de vestígios no local.
e fotografias e foi construído durante três meses de investigação. De acordo
com o perito do IPC, Robson Félix, o veículo possuía três abalos mecânicos
importantes e excesso de desgaste em vários componentes. Ele ainda afirma que a
análise foi realizada nas peças do ônibus e de vestígios no local.