Fonte:
Guia Quatro Rodas
Fotos: Lucas Lima / Gilberto Junior / Kristofer Oliveira / Thiago Martins de Souza
![Turismo na Paraíba 10 foto ampliada 842 pi](http://4.bp.blogspot.com/-F-96AFVVrQU/Uxz4uAbl9TI/AAAAAAAAP-0/bxhOeDB8Vds/s1600/foto-ampliada-842-pi.jpeg)
arborizada e que vem atraindo a atenção dos habituês dos vizinhos Pernambuco e
Rio Grande do Norte. Em João Pessoa,
a terceira cidade mais antiga do país, uma boa caminhada pelo seu centro
histórico revela belos conjuntos arquitetônicos, como a Igreja Nossa Senhora do
Carmo, do século 18, e o Casarão de Azulejos, de fachada revestida de cerâmica
portuguesa. É ali também que fica uma das melhores atrações da cidade: o Centro
Cultural São Francisco, complexo histórico com igreja e capela em
estilo barroco, dois museus, fonte e um relógio de sol. Para percorrer a orla,
de norte a sul da cidade, o ideal é contratar um passeio de bugre ou van. Na
parte urbana, Tambaú
tem calçadão, gameleiras floridas, quiosques animados e passeios de barco para
as piscinas naturais de Picãozinho, com corais e peixes coloridos a 2
quilômetros da costa. Mas é no município de Conde,
pouco mais de 20 quilômetros ao sul de João Pessoa, que ficam duas joias do
litoral paraibano, Coqueirinho
e Tambaba.
A última, além da beleza das falésias, restinga e coqueiros, guarda a
curiosidade de abrigar em uma parte de sua extensão a primeira praia de nudismo
do Brasil.
Foi outra nudez, a dos índios potiguaras, que os
portugueses encontraram no século 16 ao dar início à colonização do território
que hoje é a Paraíba. Na Baía da
Traição, vila de pescadores quase 90 quilômetros ao norte da
capital, ainda há povoados indígenas, que podem ser visitados com a autorização
da Funai. A aldeia de São Miguel, a mais perto do centro da Baía da Traição, é
alcançada numa caminhada de menos de meia hora, passando por uma paisagem de
pastos, árvores e uma pequena ponte sobre o Rio Sinimbu. E a Paraíba tem outras
surpresas para quem se prontifica a se afastar de seu litoral, caso do Parque
Estadual Pedra da Boca e suas gigantescas formações rochosas, perto da divisa
com o Rio Grande do Norte, e o Vale dos Dinossauros, no município de Sousa,
um sítio paleontológico com pegadas fossilizadas de animas pré-históricos, já
atraem turistas mais aventureiros para o sertão paraibano. Mas é Campina
Grande, no agreste, que, pelo menos em junho, compete com João
Pessoa como polo de atração de visitantes. Nessa época, mais de 300 quadrilhas
se apresentam na cidade, fazendo o que o orgulhoso povo paraibano chama de o
melhor São João do mundo.
portugueses encontraram no século 16 ao dar início à colonização do território
que hoje é a Paraíba. Na Baía da
Traição, vila de pescadores quase 90 quilômetros ao norte da
capital, ainda há povoados indígenas, que podem ser visitados com a autorização
da Funai. A aldeia de São Miguel, a mais perto do centro da Baía da Traição, é
alcançada numa caminhada de menos de meia hora, passando por uma paisagem de
pastos, árvores e uma pequena ponte sobre o Rio Sinimbu. E a Paraíba tem outras
surpresas para quem se prontifica a se afastar de seu litoral, caso do Parque
Estadual Pedra da Boca e suas gigantescas formações rochosas, perto da divisa
com o Rio Grande do Norte, e o Vale dos Dinossauros, no município de Sousa,
um sítio paleontológico com pegadas fossilizadas de animas pré-históricos, já
atraem turistas mais aventureiros para o sertão paraibano. Mas é Campina
Grande, no agreste, que, pelo menos em junho, compete com João
Pessoa como polo de atração de visitantes. Nessa época, mais de 300 quadrilhas
se apresentam na cidade, fazendo o que o orgulhoso povo paraibano chama de o
melhor São João do mundo.
Como chegar de ônibus em João Pessoa:
Partindo do Rio de Janeiro
Viação Itapemirim – Via BR 101
Partindo de São Paulo
Viação Itapemrim
Salvador
Recife
Natal
Fortaleza, Teresina e São Luiz
Belo Horizonte
Viação Itapemirim
Maceió
Cia São Geraldo de Viação
Aracaju