Fonte:
Notícias do Dia
Matéria / Texto: Isabelle Mayer de Moura
Foto: Kristofer Oliveira
Notícias do Dia
Matéria / Texto: Isabelle Mayer de Moura
Foto: Kristofer Oliveira
O plano de recuperação judicial da Busscar já foi atualizado e dentro de 30
dias os credores poderão se manifestar sobre as propostas. O documento de
trinta páginas protocolado no dia 16 de junho, ontem (1) foi liberado para
consulta na 5ª Vara Cível de Joinville. Dentre as principais propostas estão a
reestruturação operacional, reorganização da governança corporativa, venda da
Tecnofibras, prazo e condições especiais de pagamento de dívidas e contratação
de novos financiamentos.
Os
sócios da Busscar projetaram um cenário financeiro dos próximos 15 anos para
estimar o volume operacional para a empresa durante este período. Em seu
primeiro ano de recuperação, a expectativa é fabricar 404 ônibus, no segundo
objetiva produzir 2.053. Para isto ocorrer, além da necessidade de aprovação do
plano pelos credores, a Busscar precisa de um capital de giro inicial de R$ 105
milhões (que devem vir do saldo de caixa e da venda da Tecnofibras e imóveis
não operacionais) e no decorrer do segundo ao sexto ano mais R$ 17 milhões. “A
disponibilidade desses recursos permitirá às recuperandas recompor seu nível de
capital de giro, retornar à condição mínima operacional e, desta forma,
promover seu crescimento de forma sustentada”, consta no documento.
sócios da Busscar projetaram um cenário financeiro dos próximos 15 anos para
estimar o volume operacional para a empresa durante este período. Em seu
primeiro ano de recuperação, a expectativa é fabricar 404 ônibus, no segundo
objetiva produzir 2.053. Para isto ocorrer, além da necessidade de aprovação do
plano pelos credores, a Busscar precisa de um capital de giro inicial de R$ 105
milhões (que devem vir do saldo de caixa e da venda da Tecnofibras e imóveis
não operacionais) e no decorrer do segundo ao sexto ano mais R$ 17 milhões. “A
disponibilidade desses recursos permitirá às recuperandas recompor seu nível de
capital de giro, retornar à condição mínima operacional e, desta forma,
promover seu crescimento de forma sustentada”, consta no documento.
O
plano de recuperação também prevê as formas de pagamento aos credores. Para a
classe trabalhista, os créditos até R$ 5,5 mil serão pagos em parcela única no
sétimo mês após a aprovação do plano, e os credores que tem a receber mais do
que este valor, receberão os R$ 5,5 mil e mais 4% sobre o restante da dívida no
sétimo mês. O saldo que ainda faltar será pago em ações do grupo em 12
parcelas. Para as classes de garantia real e quirografários, o plano prevê três
opções de pagamento, de 20%, 30% e 50% dos créditos, em que variam o prazo de
carência e de pagamento.
plano de recuperação também prevê as formas de pagamento aos credores. Para a
classe trabalhista, os créditos até R$ 5,5 mil serão pagos em parcela única no
sétimo mês após a aprovação do plano, e os credores que tem a receber mais do
que este valor, receberão os R$ 5,5 mil e mais 4% sobre o restante da dívida no
sétimo mês. O saldo que ainda faltar será pago em ações do grupo em 12
parcelas. Para as classes de garantia real e quirografários, o plano prevê três
opções de pagamento, de 20%, 30% e 50% dos créditos, em que variam o prazo de
carência e de pagamento.
Uma
assembleia geral de credores para deliberação do plano já foi marcada pelo juiz
da 5ª Vara Civel, Rogério Manke. Ela será realizada no dia 19 de agosto no
Centreventos Cau Hansen, às 14h. Amanhã o Sindicato dos Mecânicos de Joinville
e Região fará uma reunião interna para analisar as propostas. “Ainda não
tivemos acesso ao plano atualizado. Vamos estudá-lo antes de emitir um
parecer”, comentou Evangelista dos Santos, presidente da entidade.
assembleia geral de credores para deliberação do plano já foi marcada pelo juiz
da 5ª Vara Civel, Rogério Manke. Ela será realizada no dia 19 de agosto no
Centreventos Cau Hansen, às 14h. Amanhã o Sindicato dos Mecânicos de Joinville
e Região fará uma reunião interna para analisar as propostas. “Ainda não
tivemos acesso ao plano atualizado. Vamos estudá-lo antes de emitir um
parecer”, comentou Evangelista dos Santos, presidente da entidade.