Fonte: A Notícia
Foto: JC Barboza
O juiz Luís Felipe Canever, da 5ª Vara Cível de Joinville, julgou improcedente
o pedido de recuperação judicial e decretou a falência do Grupo Busscar,
formado pelas empresas Busscar Ônibus S.A.; Busscar Comércio Exterior S/A;
Bus Car Investimentos e Empreendimentos Ltda.; TSA Tecnologia S.A.; Tecnofibras
HVR Automotiva S.A.; Climabuss Ltda.; Nienpal Empreendimentos e Participações
Ltda. e Lambda Participações, cujos administradores são Cláudio Roberto Nielson
e Fábio Luis Nielson. A sentença foi publicada no final da manhã desta
terça-feira.
O
juiz confirma como administrador judicial da massa falida o
Instituto Professor Rainoldo Uessler (IPRU), tendo como representante Rainoldo
Uessler, que já vinha cuidando do caso.
juiz confirma como administrador judicial da massa falida o
Instituto Professor Rainoldo Uessler (IPRU), tendo como representante Rainoldo
Uessler, que já vinha cuidando do caso.
Canever
também determinou a continuidade provisória das atividades da falida
Tecnofibras HVR Automotiva S. A, alegando que a empresa sempre se manteve
operacional e que ela terá a fiscalização do administrador judicial,
responsável por tomar as medidas necessárias para a “boa administração da
massa e da empresa”.
também determinou a continuidade provisória das atividades da falida
Tecnofibras HVR Automotiva S. A, alegando que a empresa sempre se manteve
operacional e que ela terá a fiscalização do administrador judicial,
responsável por tomar as medidas necessárias para a “boa administração da
massa e da empresa”.
A
decisão do juiz confirma o resultado da sétima assembleia de credores da Busscar, realizada no dia 9 de
setembro, que indicou a provável falência da ex-fabricante de ônibus de Joinville.
decisão do juiz confirma o resultado da sétima assembleia de credores da Busscar, realizada no dia 9 de
setembro, que indicou a provável falência da ex-fabricante de ônibus de Joinville.
Na ocasião, os bancos Santander, BNDES e os tios dos sócios da empresa, os
principais credores, rejeitaram o plano de recuperação apresentado pela
companhia.
Entre os trabalhadores, 53% votaram a favor do plano de recuperação da empresa,
especialmente aqueles que eram funcionários da Tecnofibras, única empresa do
grupo que ainda permanece sadia e atuante no mercado, com mais de 400
funcionários.