Fonte:
Revista AutoBus
Foto: Divulgação Marcopolo
Revista AutoBus
Foto: Divulgação Marcopolo
Em determinado capítulo da história do ônibus brasileiro, uma nova forma de
design começou a determinar as características das carroçarias. Novos elementos
estéticos e linhas inovadoras foram sendo adotadas. No caso dos modelos para
viagens rodoviárias, o propósito era estabelecer uma identidade própria
funcional e ao mesmo tempo com beleza.
Em
1968, o modelo desenvolvido pela extinta encarroçadora carioca Ciferal, com o
nome de Líder, ganhou destaque em seu lançamento pelo design adotado. Um grande
jornal paulista daquela época noticiou a sua apresentação no Salão do Automóvel
daquele mesmo ano em São Paulo. Criado pelo escultor, isso mesmo, escultor
Franz Waissman, a carroçaria trouxe itens bem requintados para o período, como
o ar-condicionado, novo sistema de toalete, poltronas mais confortáveis,
sistema de áudio composto por toca fitas e espaço para o motorista reserva.
1968, o modelo desenvolvido pela extinta encarroçadora carioca Ciferal, com o
nome de Líder, ganhou destaque em seu lançamento pelo design adotado. Um grande
jornal paulista daquela época noticiou a sua apresentação no Salão do Automóvel
daquele mesmo ano em São Paulo. Criado pelo escultor, isso mesmo, escultor
Franz Waissman, a carroçaria trouxe itens bem requintados para o período, como
o ar-condicionado, novo sistema de toalete, poltronas mais confortáveis,
sistema de áudio composto por toca fitas e espaço para o motorista reserva.
A
nota no jornal ainda ressaltava as padronagens sóbrias criadas para dar maior
destaque no novo veículo, além de distribuir mais racionalmente os
compartimentos internos objetivando o maior aproveitamento do espaço. A
carroçaria foi criada, primeiramente, em modelo de maquete para um minucioso
estudo de seu desenho para se conhecer possíveis falhas do projeto e ainda seus
benefícios. Após saber de seus detalhes construtivos, a Ciferal começou a
produzir o veículo e o comercializar para diversas operadoras do Brasil.
nota no jornal ainda ressaltava as padronagens sóbrias criadas para dar maior
destaque no novo veículo, além de distribuir mais racionalmente os
compartimentos internos objetivando o maior aproveitamento do espaço. A
carroçaria foi criada, primeiramente, em modelo de maquete para um minucioso
estudo de seu desenho para se conhecer possíveis falhas do projeto e ainda seus
benefícios. Após saber de seus detalhes construtivos, a Ciferal começou a
produzir o veículo e o comercializar para diversas operadoras do Brasil.