Tarifa de ônibus começa a ser cobrada assim que preço é ajustado, diz Sintur de João Pessoa

De G1 Paraíba  Imagem Gilberto da Costa Júnior Sindicato das Empresas de Transporte Coletivos Urbanos de João Pessoa (Sintur-JP) e a Superintendência Executiva de Mobilidade Urbana de João Pessoa ...
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De G1 Paraíba 
Imagem Gilberto da Costa Júnior

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Sindicato das Empresas de Transporte Coletivos Urbanos de João Pessoa (Sintur-JP) e a Superintendência Executiva de Mobilidade Urbana de João Pessoa (Semob-JP) esclareceram, nesta terça-feira (24), que o novo preço das passagem de ônibus, R$ 3,30, já está sendo cobrado dos usuários do transporte coletivo, mesmo daqueles que recarregaram os cartões antes do sábado (21) – dia que começou a valer a nova tarifa.

De acordo com o superintendente da Semob, Carlos Batinga, o valor antigo, de R$ 3,20, só continua valendo para quem recarregou o vale-transporte – recebido pelo trabalhador do empregador – e o passe legal estudantil antes do sábado (21), quando a tarifa de R$ 3,30 começou a valer. “Quem tem o passe legal avulso e quem paga em dinheiro no ônibus já paga o novo valor”, informou Batinga.

O diretor institucional do Sintur-JP, Isaac Moreira, lembrou que quando “o passe legal é carregado, é colocado um valor equivalente a dinheiro e não a uma ou duas passagens. Logo, assim que um novo valor de tarifa é ajustado, já começa a ser cobrado”.

Moreira ainda disse que “a ‘alteração’ de valor na passagem não pode ser caracterizada como aumento por ser determinação judicial, uma vez que esse valor de R$ 3,30 deveria ser cobrado desde o início deste ano”.

“Um novo valor deverá ser cobrado a partir de janeiro do próximo ano e será calculado em cima do valor atual de R$ 3,30”, informou Isaac Moreira.

A Secretaria Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon-JP), através do secretário Helton Renê, explicou que o aumento da passagem é cumprimento de uma decisão judicial, então o usuário não deve se sentir lesado.

“A Prefeitura está respeitando [a decisão judicial, porém está entrando com os recursos necessários. Tem que aguardar. De repente o tribunal pode reformar essa decisão, mas tudo vai depender da decisão da Justiça”, asseverou Helton Renê.


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