Grupo JCA traz mitos e verdades sobre viajar de ônibus

De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), só as passagens aéreas subiram 56,8% no acumulado dos últimos 12 meses.
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Ao mesmo tempo em que aumenta o percentual de pessoas imunizadas contra a covid-19 no país e o fim do ano se aproxima, também cresce o desejo dos brasileiros de retomar os planos de viagem, muitos feitos ainda antes da pandemia. Mas muita gente tem esbarrado nos preços dos pacotes com destinos nacionais e internacionais. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), só as passagens aéreas subiram 56,8% no acumulado dos últimos 12 meses. Outro fator determinante é a diferença da valorização do dólar frente ao real. A moeda americana acima do R$ 5 contribui para que os preços das passagens continuem lá nos ares.

Para não ter que adiar os planos de viajar com segurança e sem pesar no bolso, uma opção que deve ser considerada por muitos turistas é o ônibus. Por isso, o Grupo JCA, organização que reúne algumas das principais empresas do setor de transporte rodoviário de passageiros, como as Viações Cometa, 1001 e Catarinense, preparou uma lista de alguns mitos e verdades sobre a escolha deste meio de transporte para chegar ao destino:

Ônibus não é tão confortável – Mito

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Com o passar dos anos, essa afirmação vem caindo por terra. As empresas de transporte rodoviário têm investido continuamente em ônibus cada vez mais confortáveis para todos os tipos de distância. Há opções que variam desde os convencionais, com poltronas de assentos acolchoados e reclináveis, até os leito e leito-cama, com assentos extralargos, inclinação que pode chegar até 180 graus, manta, travesseiro, água, banheiro, além de toda estrutura para equipamentos portáteis, como carregadores USB e Wi-Fi.

Posso chegar antes de ônibus – Verdade

A depender do trajeto, é possível chegar antes de ônibus do que indo de avião, por exemplo. Na ampla maioria das vezes, a pessoa embarca na própria cidade onde mora e vai direto até o destino escolhido. Isso graças ao amplo leque de ligações rodoviárias em relação aos destinos ofertados pelas companhias aéreas e a proximidade dos terminais de ônibus do centro das cidades – coisa bem mais comum de acontecer do que com os aeroportos.

Claro, isso sem contar também no tempo que é preciso despender para viajar de avião em relação ao ônibus. Se na cidade onde mora não há aeroporto, é preciso se deslocar até um. Isso leva tempo e muitas vezes envolve um custo adicional seja com gasolina ou deslocamento terceirizado. Ainda se soma à essa conta o tempo recomendado de chegar antes do embarque: duas horas.

Na rodoviária, é só encontrar a plataforma, alocar as malas e partir. Ainda mais com os avanços tecnológicos promovidos pelo Grupo JCA, como o pioneirismo em lançar o BPE (bilhete de passagem eletrônico), que permite embarque direto apenas apresentando um QR Code, além de oferecer sites atualizados para compra, atendimento via chatbot, entre outros.

De ônibus, fica mais barato levar as malas – Verdade

Muita gente não sabe, mas o preço da passagem de ônibus já inclui gratuitamente o transporte de bagagens. Há um limite de até 30 quilos no bagageiro e de 1 metro. Também dá para levar até 5 quilos na mão, desde que seja algo sem odor ou cause incômodo aos demais passageiros.

Já para ir de avião, é preciso ficar atento ao preço e peso máximo das bagagens. Para despachar uma mala de até 23 kg custa, no mínimo, R$ 60. Se precisar levar uma a mais, terá que pagar pelo menos R$ 100. Isso, claro, considerando que elas estejam dentro do limite. Caso ultrapasse, o valor a ser cobrado pode ser tanto por kg a mais quanto unidade. Nas mãos, dá para transportar até 10 quilos.

No ônibus, caso o passageiro precise levar além dos 30 quilos, também é possível pagar um valor extra para viajar com mais coisas. O custo é de 0,5% do preço da passagem referente ao serviço convencional por kg excedido nas viagens interestaduais.

Quem viaja muito não é recompensado – Mito

Os programas de fidelidade das companhias aéreas já existem há algum tempo e, de fato, oferecem descontos atrativos com as milhas. No entanto, o transporte rodoviário também vem investindo na modalidade, premiando os clientes com descontos e outras vantagens – muitas sequer relacionadas com viagens.

Caso do clube giro, do Grupo JCA, lançado em agosto do ano passado. Diferente dos programas de fidelidade tradicionais, os prêmios não estão ligados apenas com a realização de viagens, mas sim com toda interação realizada no aplicativo. Os participantes podem realizar desiguais desafios e, ao cumpri-los, recebem medalhas para resgatar recompensas.

A opção por um programa de fidelidade gamificado é pioneira no setor e tem conquistado o público. O escopo lúdico e a oferta de descontos exclusivos têm impulsionado a adesão de usuários, com ritmo mensal de crescimento na ordem dos 50%. São 65 mil clientes cadastrados na plataforma e mais de 50 mil passagens vendidas. Destes, 75% interagem regularmente no aplicativo, completando as missões que são lançadas constantemente.

Fonte: IdealHKs – Grupo JCA