Fonte:
SIM – Sistema Integrado Metropolitano
Fotos: Divulgação
SIM – Sistema Integrado Metropolitano
Fotos: Divulgação
A SIM – Sistema Integrado Metropolitano, empresa de
transporte coletivo que opera na cidade de Santa Rita, promoveu nos dias 12,
13, 19 e 20 de setembro, mais um ciclo de treinamento com seus colaboradores
(motoristas, cobradores e fiscais). Os 127 funcionários participaram do
programa“Motorista Cidadão, Transporte Legal” um programa
pioneiro no país que tem por objetivo capacitar motoristas de ônibus para um
atendimento especial a idosos, gestantes e pessoas com deficiência.
transporte coletivo que opera na cidade de Santa Rita, promoveu nos dias 12,
13, 19 e 20 de setembro, mais um ciclo de treinamento com seus colaboradores
(motoristas, cobradores e fiscais). Os 127 funcionários participaram do
programa“Motorista Cidadão, Transporte Legal” um programa
pioneiro no país que tem por objetivo capacitar motoristas de ônibus para um
atendimento especial a idosos, gestantes e pessoas com deficiência.
Em simulação, motoristas e cobradores,
experimentaram as dificuldades enfrentadas por usuários com mobilidade
reduzida. Eles trocaram de lugar com os passageiros que embarcam nos ônibus
utilizando cadeiras de rodas, muletas, bengalas e máscaras nos olhos para
simular as dificuldades enfrentadas por idosos e pessoas com deficiência.
experimentaram as dificuldades enfrentadas por usuários com mobilidade
reduzida. Eles trocaram de lugar com os passageiros que embarcam nos ônibus
utilizando cadeiras de rodas, muletas, bengalas e máscaras nos olhos para
simular as dificuldades enfrentadas por idosos e pessoas com deficiência.
Os participantes foram estimulados a uma reflexão.
É nesse momento foi colocada em prática a EMPATIA (eu me colocar no lugar do
outro), ou seja, além das aulas teóricas com depoimentos de idosos e pessoas
com deficiência, apresentações de slides e vídeos relacionados ao tema, os motoristas
participam também de aulas práticas. Nas dinâmicas utilizadas eles ficaram em
cadeira de roda, tiveram os olhos vendados e foi colocado em suas pernas pesos
para dificultar sua locomoção, simulando a dificuldade que um cadeirante, uma
pessoa com deficiência visual e que um idoso passa no dia a dia nos transporte
coletivo. As aulas práticas foram realizadas na Praça Getúlio Vargas, no
centro da cidade de Santa Rita-PB. Além dos operadores, participaram do
treinamento, observadores representando a associação das pessoas com
deficiência, representante da secretaria do bem estar social de Santa Rita, a
vereadora Vanda de Olavo, representando o conselho do idoso e Dr. Jose Augusto
Morosine, representando o SETRANS-PB.
É nesse momento foi colocada em prática a EMPATIA (eu me colocar no lugar do
outro), ou seja, além das aulas teóricas com depoimentos de idosos e pessoas
com deficiência, apresentações de slides e vídeos relacionados ao tema, os motoristas
participam também de aulas práticas. Nas dinâmicas utilizadas eles ficaram em
cadeira de roda, tiveram os olhos vendados e foi colocado em suas pernas pesos
para dificultar sua locomoção, simulando a dificuldade que um cadeirante, uma
pessoa com deficiência visual e que um idoso passa no dia a dia nos transporte
coletivo. As aulas práticas foram realizadas na Praça Getúlio Vargas, no
centro da cidade de Santa Rita-PB. Além dos operadores, participaram do
treinamento, observadores representando a associação das pessoas com
deficiência, representante da secretaria do bem estar social de Santa Rita, a
vereadora Vanda de Olavo, representando o conselho do idoso e Dr. Jose Augusto
Morosine, representando o SETRANS-PB.
A experiência serviu para sensibilizar os
operadores que sentiram na pele as limitações que fazem parte do dia a dia de
muitos usuários. O motorista de ônibus Luciano Ribeiro utilizou uma máscara nos
olhos e uma bengala para viver a rotina de um deficiente visual e explica o que
sentiu. “Andar sem enxergar é muito difícil”. Você tem que se locomover
lentamente para conseguir saber em que direção deve seguir. Para mim, foi um
grande aprendizado. Não só vou levar essa experiência para o meu trabalho, como
vou incentivar meus colegas a praticarem o dia a dia.
operadores que sentiram na pele as limitações que fazem parte do dia a dia de
muitos usuários. O motorista de ônibus Luciano Ribeiro utilizou uma máscara nos
olhos e uma bengala para viver a rotina de um deficiente visual e explica o que
sentiu. “Andar sem enxergar é muito difícil”. Você tem que se locomover
lentamente para conseguir saber em que direção deve seguir. Para mim, foi um
grande aprendizado. Não só vou levar essa experiência para o meu trabalho, como
vou incentivar meus colegas a praticarem o dia a dia.
Sentado em uma cadeira de rodas para embarcar no
ônibus, o motorista Manoel de Souza, que trabalha na profissão há 18 anos,
também avalia de forma positiva a aula prática. “Quando passamos pelo que
o outro passa, fica mais fácil entender as dificuldades. Eu acho muito
importante cursos desse tipo para a categoria, porque nos ajuda a tratar melhor
os usuários”, disse Manoel.
ônibus, o motorista Manoel de Souza, que trabalha na profissão há 18 anos,
também avalia de forma positiva a aula prática. “Quando passamos pelo que
o outro passa, fica mais fácil entender as dificuldades. Eu acho muito
importante cursos desse tipo para a categoria, porque nos ajuda a tratar melhor
os usuários”, disse Manoel.