Fonte: Blog do Caminhoneiro
Fotos: Divulgação
A entrada em vigor da fase 7 do Programa
de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores (Proconve), em janeiro
de 2012, estabeleceu uma nova etapa de redução das emissões de veículos a
diesel, exigindo novos motores, novo diesel e novas rotinas de manutenção e
operação por parte dos transportadores.
Com o
Proconve, a maioria dos veículos
pesados fabricada no Brasil, como caminhões e ônibus, passou a
contar com a tecnologia SCR (Redução Catalítica Seletiva). Para esses motores,
o uso do Arla 32 é obrigatório, assim como o do Diesel S-10, gerando uma série
de vantagens para o meio ambiente e para os caminhões.
Proconve, a maioria dos veículos
pesados fabricada no Brasil, como caminhões e ônibus, passou a
contar com a tecnologia SCR (Redução Catalítica Seletiva). Para esses motores,
o uso do Arla 32 é obrigatório, assim como o do Diesel S-10, gerando uma série
de vantagens para o meio ambiente e para os caminhões.
Na
verdade, o Arla 32 é um reagente usado para reduzir quimicamente as emissões de
óxidos de nitrogênio presentes nos gases de escape dos veículos
a diesel. Após a queima, o Arla transforma esses gases em Nitrogênio puro e
vapor de água. Com o uso da solução foi possível desenvolver motores mais
limpos e mais eficientes, que consomem menos combustível e têm menor
necessidade de manutenção.
verdade, o Arla 32 é um reagente usado para reduzir quimicamente as emissões de
óxidos de nitrogênio presentes nos gases de escape dos veículos
a diesel. Após a queima, o Arla transforma esses gases em Nitrogênio puro e
vapor de água. Com o uso da solução foi possível desenvolver motores mais
limpos e mais eficientes, que consomem menos combustível e têm menor
necessidade de manutenção.
O Arla é
composto por ureia de alta qualidade
e pureza e água desmineralizada, sendo transparente, não tóxico e de manuseio
seguro. Também não é explosivo, nem inflamável nem danoso ao meio ambiente.
composto por ureia de alta qualidade
e pureza e água desmineralizada, sendo transparente, não tóxico e de manuseio
seguro. Também não é explosivo, nem inflamável nem danoso ao meio ambiente.
Acontece
que o mercado ainda está se adaptando à nova legislação, o que é comum pelo
fato de envolver toda uma cadeia. Porém, no caso do Arla 32, problemas de
falsificação, adulteração e até o não uso do produto têm sido relatados no
setor, causando preocupação e, o pior, sérios prejuízos para o bolso de quem
decide não seguir a lei.
que o mercado ainda está se adaptando à nova legislação, o que é comum pelo
fato de envolver toda uma cadeia. Porém, no caso do Arla 32, problemas de
falsificação, adulteração e até o não uso do produto têm sido relatados no
setor, causando preocupação e, o pior, sérios prejuízos para o bolso de quem
decide não seguir a lei.
Na
verdade, a polêmica envolvendo o Arla começou a partir da visão de alguns
empresários, que acreditam que a obrigatoriedade do uso é um investimento a
mais, aumentando o custo das transportadoras.
verdade, a polêmica envolvendo o Arla começou a partir da visão de alguns
empresários, que acreditam que a obrigatoriedade do uso é um investimento a
mais, aumentando o custo das transportadoras.
Para
diminuir esses custos, utilizam soluções mais baratas, porém, sem procedência e
sem registro do Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e
Tecnologia).
diminuir esses custos, utilizam soluções mais baratas, porém, sem procedência e
sem registro do Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e
Tecnologia).
“É uma
visão equivocada, pois o uso do Arla, juntamente com o sistema SCR,
comprovadamente, traz uma significativa a redução no consumo de combustível e,
consequentemente, das emissões de gases. Na verdade, o uso do Arla gera mais
economia e maior autonomia para o catalisador, além da manutenção da potência e
redução das emissões de poluentes. Em princípio, pode parecer uma despesa a
mais, porém, no médio e longo prazos, os benefícios serão muito maiores.
Existem casos de transportadores que já conseguiram economizar entre 5% a 9% de
combustível com a nova tecnologia. Portanto, usar Arla falsificado ou não usar
o produto, não é uma decisão inteligente”, explica Hideraldo José Batista,
gerente técnico comercial da Peak.
visão equivocada, pois o uso do Arla, juntamente com o sistema SCR,
comprovadamente, traz uma significativa a redução no consumo de combustível e,
consequentemente, das emissões de gases. Na verdade, o uso do Arla gera mais
economia e maior autonomia para o catalisador, além da manutenção da potência e
redução das emissões de poluentes. Em princípio, pode parecer uma despesa a
mais, porém, no médio e longo prazos, os benefícios serão muito maiores.
Existem casos de transportadores que já conseguiram economizar entre 5% a 9% de
combustível com a nova tecnologia. Portanto, usar Arla falsificado ou não usar
o produto, não é uma decisão inteligente”, explica Hideraldo José Batista,
gerente técnico comercial da Peak.
Ele
explicou que a produção do Arla é regulamentada pelo Inmetro. Para fabricar o
produto, a empresa precisa ser certificada pelo órgão, cujo processo de
avaliação envolve uma criteriosa análise da planta e da substância produzida.
explicou que a produção do Arla é regulamentada pelo Inmetro. Para fabricar o
produto, a empresa precisa ser certificada pelo órgão, cujo processo de
avaliação envolve uma criteriosa análise da planta e da substância produzida.
“Para
certificação, o Inmetro recolhe amostras, que são analisadas em laboratórios
credenciados pelo órgão. Se tudo estiver conforme as especificações exigidas
para a produção e comercialização do Arla, o órgão emite o certificado e um
registro, que o fabricante deverá fixar no rótulo da embalagem.
certificação, o Inmetro recolhe amostras, que são analisadas em laboratórios
credenciados pelo órgão. Se tudo estiver conforme as especificações exigidas
para a produção e comercialização do Arla, o órgão emite o certificado e um
registro, que o fabricante deverá fixar no rótulo da embalagem.
Atualmente,
existem pouco mais de 30 empresas com registro para fabricar o Arla no Brasil.
Entretanto, segundo Hideraldo, o número de fabricantes em operação no mercado é
muito maior.
existem pouco mais de 30 empresas com registro para fabricar o Arla no Brasil.
Entretanto, segundo Hideraldo, o número de fabricantes em operação no mercado é
muito maior.
“No Arla
falsificado são utilizadas ureia agrícola, que não é a adequada para a produção
da solução, e água mineral, que está repleta de componentes químicos que
interferem no estado de pureza e podem prejudicar o funcionamento do sistema
catalisador, e até mesmo a durabilidade do veículo”, revela Augusto Krauss,
gerente comercial nacional da ArlaMax, do Grupo BRQuim.
falsificado são utilizadas ureia agrícola, que não é a adequada para a produção
da solução, e água mineral, que está repleta de componentes químicos que
interferem no estado de pureza e podem prejudicar o funcionamento do sistema
catalisador, e até mesmo a durabilidade do veículo”, revela Augusto Krauss,
gerente comercial nacional da ArlaMax, do Grupo BRQuim.
Vale
lembrar que a única fonte de ureia para produção do Arla no Brasil é a Petrobras.
Qualquer ureia de outra procedência pode afetar a composição do produto.
lembrar que a única fonte de ureia para produção do Arla no Brasil é a Petrobras.
Qualquer ureia de outra procedência pode afetar a composição do produto.
Burlando
o sistema
o sistema
Além da
falsificação, outra prática ilegal que se tem observado no mercado é a
comercialização de sistemas capazes de burlar o computador de bordo do caminhão,
responsável pelos diagnósticos de operação,que aponta quando há falta de Arla.
Com esse sistema, o computador de bordo entende que existe Arla no
compartimento, quando, na verdade, não há produto. Essa atitude, além de poluir
muito mais o ambiente, prejudica o desempenho do caminhão.
falsificação, outra prática ilegal que se tem observado no mercado é a
comercialização de sistemas capazes de burlar o computador de bordo do caminhão,
responsável pelos diagnósticos de operação,que aponta quando há falta de Arla.
Com esse sistema, o computador de bordo entende que existe Arla no
compartimento, quando, na verdade, não há produto. Essa atitude, além de poluir
muito mais o ambiente, prejudica o desempenho do caminhão.
A razão
da não utilização do Arla é simples. Obrigatoriamente a emissão do óxido de
nitrogênio é medido no caminhão e, se não estiver dentro dos limites, o veículo
pode perder potência para, justamente, forçar a correção do problema. Assim,
alguns motoristas e transportadores buscam uma forma de enganar a tecnologia e
não permitir perda de desempenho, mesmo sem injetar o Arla 32.
da não utilização do Arla é simples. Obrigatoriamente a emissão do óxido de
nitrogênio é medido no caminhão e, se não estiver dentro dos limites, o veículo
pode perder potência para, justamente, forçar a correção do problema. Assim,
alguns motoristas e transportadores buscam uma forma de enganar a tecnologia e
não permitir perda de desempenho, mesmo sem injetar o Arla 32.
“O Arla
age após a combustão do diesel, neutralizando os gases poluentes. Assim, quando
o motorista não utiliza o produto, o motor polui em níveis iguais aos de
motores de duas gerações anteriores. Além disso, o uso do Arla auxilia no
desempenho do caminhão à medida que ajuda a queimar melhor o diesel S-10. Essa
queima é traduzida em melhor potência para o motor”, explica Hideraldo, da
Peak.
age após a combustão do diesel, neutralizando os gases poluentes. Assim, quando
o motorista não utiliza o produto, o motor polui em níveis iguais aos de
motores de duas gerações anteriores. Além disso, o uso do Arla auxilia no
desempenho do caminhão à medida que ajuda a queimar melhor o diesel S-10. Essa
queima é traduzida em melhor potência para o motor”, explica Hideraldo, da
Peak.
Na
verdade, em relação à instalação de botões, chaves, sensores, software ou
qualquer outro dispositivo que possa “enganar” o sistema de controle de
emissões para a não utilização do Arla 32, o empresário precisa saber que essa
atitude configura crime, tanto para quem vende o sistema quanto para o
proprietário do veículo, passível de multa que pode chegar a R$ 50 milhões.
verdade, em relação à instalação de botões, chaves, sensores, software ou
qualquer outro dispositivo que possa “enganar” o sistema de controle de
emissões para a não utilização do Arla 32, o empresário precisa saber que essa
atitude configura crime, tanto para quem vende o sistema quanto para o
proprietário do veículo, passível de multa que pode chegar a R$ 50 milhões.
“A
instalação de qualquer sistema no veículo que não for aprovada pelo Inmetro e
poluir o meio ambiente pode se caracterizar crime inafiançável, segundo artigo
3º da Lei 8.723 do Ibama”, reforça Augusto, da ArlaMax.
instalação de qualquer sistema no veículo que não for aprovada pelo Inmetro e
poluir o meio ambiente pode se caracterizar crime inafiançável, segundo artigo
3º da Lei 8.723 do Ibama”, reforça Augusto, da ArlaMax.
Além do
impacto no meio ambiente, a utilização do Arla falsificado causa sérios
prejuízos aos veículos. O principal deles é a cristalização do catalisador, o
que ocorre em alguns meses após o uso do produto pirateado.
impacto no meio ambiente, a utilização do Arla falsificado causa sérios
prejuízos aos veículos. O principal deles é a cristalização do catalisador, o
que ocorre em alguns meses após o uso do produto pirateado.
“Por não
ser uma solução pura, já que não é produzida com ureia e água adequadas, as
impurezas vão se acumulando no catalisador, que se cristaliza. Hoje, a troca de
um catalisador pode chegar a R$ 25 mil ou mais. Já soubemos de casos de
empresas que usaram Arla falsificado e que tiveram gastos de manutenção da
ordem de R$ 60 mil. Portanto, o prejuízo no futuro não compensa a economia
obtida com a utilização de um produto sem procedência. E além do mais, o
consumo do Arla corresponde de 3% a 5% do consumo do diesel. Ou seja, o
empresário terá de usar muito menos Arla do que diesel. Portanto, um custo
pequeno, se pensarmos que o SCR traz economia de combustível e garantirá melhor
desempenho do caminhão”, analisa Augusto.
ser uma solução pura, já que não é produzida com ureia e água adequadas, as
impurezas vão se acumulando no catalisador, que se cristaliza. Hoje, a troca de
um catalisador pode chegar a R$ 25 mil ou mais. Já soubemos de casos de
empresas que usaram Arla falsificado e que tiveram gastos de manutenção da
ordem de R$ 60 mil. Portanto, o prejuízo no futuro não compensa a economia
obtida com a utilização de um produto sem procedência. E além do mais, o
consumo do Arla corresponde de 3% a 5% do consumo do diesel. Ou seja, o
empresário terá de usar muito menos Arla do que diesel. Portanto, um custo
pequeno, se pensarmos que o SCR traz economia de combustível e garantirá melhor
desempenho do caminhão”, analisa Augusto.
Para o
gerente, diante dos danos causados aos veículos, é uma questão de tempo para
que os empresários percebam que utilizar Arla falsificado não é vantajoso.
“Obviamente, a nova legislação entrou em um momento em que os empresários têm
de se adaptar a diversas outras variantes, que impactam os custos, como a lei
dos motoristas, aumento do frete e a entrada do Proconve. Entretanto, no longo
prazo, a mudança gerará ganhos, especialmente, em relação ao consumo de
combustíveis”, lembra Augusto.Hideraldo, da Peak, também acredita que o mercado
irá se adequar a essa nova realidade. “É preciso levar informações para os
empresários a respeito desse assunto, esclarecendo-os e conscientizando-os em
relação aos danos que o uso do Arla falsificado, ou a não utilização da
solução, podem trazer”, reforça o executivo.
gerente, diante dos danos causados aos veículos, é uma questão de tempo para
que os empresários percebam que utilizar Arla falsificado não é vantajoso.
“Obviamente, a nova legislação entrou em um momento em que os empresários têm
de se adaptar a diversas outras variantes, que impactam os custos, como a lei
dos motoristas, aumento do frete e a entrada do Proconve. Entretanto, no longo
prazo, a mudança gerará ganhos, especialmente, em relação ao consumo de
combustíveis”, lembra Augusto.Hideraldo, da Peak, também acredita que o mercado
irá se adequar a essa nova realidade. “É preciso levar informações para os
empresários a respeito desse assunto, esclarecendo-os e conscientizando-os em
relação aos danos que o uso do Arla falsificado, ou a não utilização da
solução, podem trazer”, reforça o executivo.
Perda da
garantia
garantia
Mas o
pior dos mundos não é somente a dispendiosa substituição do catalisador, mas a
perda da garantia do veículo. É que com a nova tecnologia, as montadoras
conseguem identificar se houve a utilização do produto falsificado,
prejudicando assim o sistema, ou se o empresário não utilizou o Arla, e podem
cancelar a garantia.
pior dos mundos não é somente a dispendiosa substituição do catalisador, mas a
perda da garantia do veículo. É que com a nova tecnologia, as montadoras
conseguem identificar se houve a utilização do produto falsificado,
prejudicando assim o sistema, ou se o empresário não utilizou o Arla, e podem
cancelar a garantia.
“A perda
de garantia do veículo fará com que os motoristas e transportadores revejam
esse comportamento e percebam que não vale a pena utilizar produto falsificado
ou não utilizar a solução”, acrescenta Hideraldo.
de garantia do veículo fará com que os motoristas e transportadores revejam
esse comportamento e percebam que não vale a pena utilizar produto falsificado
ou não utilizar a solução”, acrescenta Hideraldo.
Mas se
existem motoristas e transportadores que utilizam produtos mais baratos e de
precedência duvidosa, também existem motoristas que compram o Arla, ou
abastecem seus veículos em postos de combustíveis, muitas vezes, sem saber que
estão colocando produtos falsificados. Nesse aspecto, é importante ficar atento
ao comprar o Arla no mercado ou ao abastecimento nos postos.
existem motoristas e transportadores que utilizam produtos mais baratos e de
precedência duvidosa, também existem motoristas que compram o Arla, ou
abastecem seus veículos em postos de combustíveis, muitas vezes, sem saber que
estão colocando produtos falsificados. Nesse aspecto, é importante ficar atento
ao comprar o Arla no mercado ou ao abastecimento nos postos.
Confira
algumas orientações
algumas orientações
Compre
Arla que tenha em sua embalagem o selo de qualidade do Inmtero. Essa é uma
garantia que você está adquirindo um produto certificado e fabricado dentro das
especificações exigidas por lei;
Arla que tenha em sua embalagem o selo de qualidade do Inmtero. Essa é uma
garantia que você está adquirindo um produto certificado e fabricado dentro das
especificações exigidas por lei;
Em caso
de dúvida, no site do Inmetro você encontrará o nome das empresas certificadas
e autorizadas a produzir a solução;
de dúvida, no site do Inmetro você encontrará o nome das empresas certificadas
e autorizadas a produzir a solução;
O Inmetro
é o responsável pelo controle da qualidade do Arla em toda a cadeia (produção,
importação, distribuição e revenda);
é o responsável pelo controle da qualidade do Arla em toda a cadeia (produção,
importação, distribuição e revenda);
No posto,
procure visualizar na bomba se há o número do registro ou selo do Inmetro. O
produto feito com ureia agrícola ou água mineral possui a mesma cor e odor do
produto legal. Portanto, é importante ficar de olho na bomba. Quando tiver
dúvida, questione o dono do posto, que precisa garantir a qualidade do produto
que vende;
procure visualizar na bomba se há o número do registro ou selo do Inmetro. O
produto feito com ureia agrícola ou água mineral possui a mesma cor e odor do
produto legal. Portanto, é importante ficar de olho na bomba. Quando tiver
dúvida, questione o dono do posto, que precisa garantir a qualidade do produto
que vende;
Jamais,
em hipótese alguma, utilize Arla sem procedência ou produza de forma caseira o
produto. Isso pode acarretar prejuízo ao veículo, que, no final, custará muito
mais caro;
em hipótese alguma, utilize Arla sem procedência ou produza de forma caseira o
produto. Isso pode acarretar prejuízo ao veículo, que, no final, custará muito
mais caro;
O Arla
não deve ser misturado com o óleo diesel. Seu abastecimento deve ocorrer em
tanque exclusivo, separado do tanque de óleo diesel;
não deve ser misturado com o óleo diesel. Seu abastecimento deve ocorrer em
tanque exclusivo, separado do tanque de óleo diesel;
O produto
está disponível em postos de revenda de combustíveis, bem como nas
concessionárias de veículos pesados, além de outros estabelecimentos interessados
em comercializá-lo;
está disponível em postos de revenda de combustíveis, bem como nas
concessionárias de veículos pesados, além de outros estabelecimentos interessados
em comercializá-lo;
O seu
consumo corresponde de 3% a 5% do consumo de óleo diesel.
consumo corresponde de 3% a 5% do consumo de óleo diesel.