Fonte:
Isto é dinheiro
Fotos: JC Barboza / Divulgação
expansão da Viação Cometa, vencedora do ranking setorial de AS MELHORES DO MIDDLE
MARKET. Sua receita líquida cresceu 15%, para R$ 335 milhões, em 2012. O lucro,
no entanto, caiu 52%, para R$ 8,2 milhões. Apesar de o principal negócio da
empresa ser o transporte de pessoas, a companhia procurou ampliar seu portfólio
de negócios, como uma forma de diversificação. Além de transportar passageiros,
a companhia aluga ônibus, tem um braço logístico de entregas e também oferece
um cartão de crédito em parceria com a Caixa Econômica Federal para a compra de
passagens e implantou um programa de milhagens.
A estrutura da empresa é uma das maiores do País,
com operações em mais de 100 cidades e garagens próprias em outras 20. A Viação
Cometa está investindo na reforma de suas garagens, para adequar-se às normas
ambientais. A companhia também faz uma renovação anual de sua frota, quando 200
ônibus são colocados à venda – por intermédio do próprio site da empresa e
sistema de leasing – e outros 200 são comprados. Hoje, a companhia conta com
uma frota de cerca de mil veículos de passageiros. Tecnologia foi outro alvo de
investimento da Cometa neste ano.
com operações em mais de 100 cidades e garagens próprias em outras 20. A Viação
Cometa está investindo na reforma de suas garagens, para adequar-se às normas
ambientais. A companhia também faz uma renovação anual de sua frota, quando 200
ônibus são colocados à venda – por intermédio do próprio site da empresa e
sistema de leasing – e outros 200 são comprados. Hoje, a companhia conta com
uma frota de cerca de mil veículos de passageiros. Tecnologia foi outro alvo de
investimento da Cometa neste ano.
A empresa criou um aplicativo para smartphone que
permite a compra de passagens e consulta de rotas. Em três meses, foram feitos
30 mil downloads. A companhia – que faz parte do grupo JCA, que também é dono
de outras bandeiras como 1001, Catarinense, Expresso do Sul e Rápido Ribeirão –
também desenvolveu salas com postos eletrônicos em sete rodoviárias, entre elas
a do Tietê, em São Paulo, e Novo Rio, no Rio de Janeiro. Ainda no ano passado, a empresa
fez um investimento em segmentação, criando um programa VIP para seus clientes.
Além de ônibus com diferenciais em serviços – como conexão
Wi-Fi durante a viagem –, a Cometa adquiriu espaços dentro de rodoviárias para
construir salas de espera especiais para seus clientes.
permite a compra de passagens e consulta de rotas. Em três meses, foram feitos
30 mil downloads. A companhia – que faz parte do grupo JCA, que também é dono
de outras bandeiras como 1001, Catarinense, Expresso do Sul e Rápido Ribeirão –
também desenvolveu salas com postos eletrônicos em sete rodoviárias, entre elas
a do Tietê, em São Paulo, e Novo Rio, no Rio de Janeiro. Ainda no ano passado, a empresa
fez um investimento em segmentação, criando um programa VIP para seus clientes.
Além de ônibus com diferenciais em serviços – como conexão
Wi-Fi durante a viagem –, a Cometa adquiriu espaços dentro de rodoviárias para
construir salas de espera especiais para seus clientes.
O setor de transporte rodoviário de passageiros
literalmente estacionou na última década. Desde 2003, o número de brasileiros
que viajam de ônibus se manteve inalterado, variando entre 126 milhões e 130
milhões de pessoas. Em 2012, por exemplo, foram 126,2 milhões de passageiros
que fizeram viagens de longa distância ou semiurbanas no País, menor número
nos últimos quatro anos, segundo dados da Agência Nacional de Transportes
Terrestres (ANTT). É fácil de entender as razões para essa estagnação. Com o
aumento da renda da população e a queda no valor das passagens aéreas, muitas
vezes era melhor pegar um avião – além de mais rápido, a diferença de preço era
quase irrelevante.
literalmente estacionou na última década. Desde 2003, o número de brasileiros
que viajam de ônibus se manteve inalterado, variando entre 126 milhões e 130
milhões de pessoas. Em 2012, por exemplo, foram 126,2 milhões de passageiros
que fizeram viagens de longa distância ou semiurbanas no País, menor número
nos últimos quatro anos, segundo dados da Agência Nacional de Transportes
Terrestres (ANTT). É fácil de entender as razões para essa estagnação. Com o
aumento da renda da população e a queda no valor das passagens aéreas, muitas
vezes era melhor pegar um avião – além de mais rápido, a diferença de preço era
quase irrelevante.