Fonte: Auto Esporte
Matéria/Texto: Ricardo Sant’anna
Fotos: Divulgação
O tempo de percorrer estradas carregado com dezenas de
pessoas passou. A pintura também já não brilha tanto quanto nas cores azul e
amarelo que ostentava no início da década de 70 pelas estradas do Brasil a
fora. Mas uma coisa esse Scania mantém desde sempre: o glamour. Agora este
ônibus transporta duas, no máximo, três pessoas e milhares de peças para carros
antigos. Tudo graças à uma Idéia do ex-motorista de ônibus Sergio
Antonini, aposentado que vive em Belo Horizonte (MG).”Esse ônibus pertenceu à
duas grandes viações do Brasil, a Cometa e a extinta Transoto, até que eu o
adquiri há pouco mais de doze anos”, explica Antonini. O modelo em questão é um Scania B 110 S dotado
de uma carroceria Ciferal, uma das mais luxuosas da época.
pessoas passou. A pintura também já não brilha tanto quanto nas cores azul e
amarelo que ostentava no início da década de 70 pelas estradas do Brasil a
fora. Mas uma coisa esse Scania mantém desde sempre: o glamour. Agora este
ônibus transporta duas, no máximo, três pessoas e milhares de peças para carros
antigos. Tudo graças à uma Idéia do ex-motorista de ônibus Sergio
Antonini, aposentado que vive em Belo Horizonte (MG).”Esse ônibus pertenceu à
duas grandes viações do Brasil, a Cometa e a extinta Transoto, até que eu o
adquiri há pouco mais de doze anos”, explica Antonini. O modelo em questão é um Scania B 110 S dotado
de uma carroceria Ciferal, uma das mais luxuosas da época.
“Meu trabalho é vender peças de carros antigos em eventos do
país inteiro, sobretudo na região de Minas Gerais, então resolvi facilitar o
transporte de todo o material”, conta. Para isso, o ônibus perdeu todos os
bancos voltados para passageiros e conta agora com prateleiras de ferro e
iluminação por meio de lâmpadas residenciais.
país inteiro, sobretudo na região de Minas Gerais, então resolvi facilitar o
transporte de todo o material”, conta. Para isso, o ônibus perdeu todos os
bancos voltados para passageiros e conta agora com prateleiras de ferro e
iluminação por meio de lâmpadas residenciais.
“Só sobraram os bancos do chofer e do ajudante”, conta
Antonini, que faz questão de frisar que todas as viagens são feitas ao lado do
filho Eduardo. “É meu companheiro nas viagens que fazemos de 500 km e até 550
km por aí”, explica. O nome da família vai estampado no letreiro dianteiro e
também em uma placa colocada na parte traseira do ônibus, que faz viagens
longas com apenas um tanque de diesel.
Antonini, que faz questão de frisar que todas as viagens são feitas ao lado do
filho Eduardo. “É meu companheiro nas viagens que fazemos de 500 km e até 550
km por aí”, explica. O nome da família vai estampado no letreiro dianteiro e
também em uma placa colocada na parte traseira do ônibus, que faz viagens
longas com apenas um tanque de diesel.
Placa na traseira traz nome da família, enquanto interior ainda possui leito para descanso do motorista |