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Wscom
Foto: Rodrigo Gomes
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Usuários de transportes coletivos em Campina Grande elogiaram postura do
prefeito Romero Rodrigues, que não apenas reduziu o valor do preço da passagem
de ônibus para R$ 2,55, 20 centavos a menos do valor aprovado pelo Conselho Tarifário de
Transporte Público, como impôs condições às empresas, sobretudo, no que tange à
modernização da frota.
O prefeito admitiu que as empresas de
transportes têm arcado com o ônus de sucessivos aumentos de insumos, como,
pneus, peças, combustíveis e até mesmo dos reajustes salariais, que deveriam
ser repassados para a categoria dos motoristas. Todavia, para o prefeito, nesse
momento de crise urge que se estabeleça uma “tarifa social”, no sentido de não
impactar o bolso do trabalhador.
Para Adrielly Medeiros, servidora pública, a proposta do gestor municipal é
significativa já que é exigida a renovação da frota dos coletivos “É uma
boa proposta porque houve um aumento em todos os serviços no País, e o prefeito
deseja que os ônibus sejam renovados; então o valor fica dentro dos padrões
financeiros”, afirmou a servidora.
Mikaell Donato, enfermeiro, disse que seria interessante que o prefeito
continuasse com a renovação da frota que já vem sendo realizada desde 2013 para
melhorar a qualidade de ônibus da Rainha da Borborema.
“É natural que o valor da passagem suba um pouco, não tem condição de
ficar o mesmo valor diante de tantos aumentos de preços na esfera
nacional, achei louvável a atitude de Romero em deixar o valor em R$ 2,55”,
relatou Mikaell.
Já para a jovem Lizandra Lima, atendente, que usa o transporte público,
tanto para trabalhar como para o lazer, o novo valor a ser cobrado está dentro
daquilo que a população pode pagar, “O prefeito fez bem em segurar o preço
nesse valor porque fica dentro da realidade, diferente do que foi exigido pelo
o conselho das empresas de ônibus”, destacou a atendente.
Há mais de um ano que não tem reajuste nos valores das tarifas de transportes
púbicos em Campina Grande e, mesmo concedendo amento este ano, Romero adiantou
que nova correção nos valores não poderá ocorrer antes de 2017.