A Marcopolo divulgou hoje (terça-feira) ao mercado o seu desempenho no
exercício 2015. A empresa alcançou receita líquida consolidada de R$ 2,739
bilhões, com retração de 19,4% em relação à obtida em 2014 (R$ 3,4 bilhões). O
destaque foi o crescimento de 28,5% nos negócios no exterior e exportações – R$
1,475 bilhão, contra R$ 1,148 bilhão registrado no ano anterior.
A
significativa retração da demanda brasileira por ônibus foi o principal motivo
para a queda da receita. O mercado nacional caiu 38,4%, com a fabricação de
17.511 unidades (contra 28.429 unidades de 2014). Em que pese a retração do
mercado nacional, a participação de mercado da Marcopolo aumentou para 40,7% em
2015, contra 39,6%, em 2014.
Com
relação aos resultados alcançados com os negócios oriundos do exterior, a
companhia exportou, a partir do Brasil, 1.766 unidades (já excluindo os kits
desmontados) contra 1.628 em 2014, aumento de 8,5%.
relação aos resultados alcançados com os negócios oriundos do exterior, a
companhia exportou, a partir do Brasil, 1.766 unidades (já excluindo os kits
desmontados) contra 1.628 em 2014, aumento de 8,5%.
Em
relação às operações no exterior, a Marcopolo produziu 2.254 ônibus nas
unidades da África do Sul, Austrália e México, contra 2.376 no ano anterior. A
África do Sul registrou crescimento de 3,7% e fabricou 334 ônibus, em 2015,
contra 322, em 2014. Na Austrália, o desempenho foi praticamente estável, com a
produção de 428 unidades, contra 435 no ano anterior. No México, a produção
atingiu 1.492 unidades em 2015, contra 1.619 em 2014.
relação às operações no exterior, a Marcopolo produziu 2.254 ônibus nas
unidades da África do Sul, Austrália e México, contra 2.376 no ano anterior. A
África do Sul registrou crescimento de 3,7% e fabricou 334 ônibus, em 2015,
contra 322, em 2014. Na Austrália, o desempenho foi praticamente estável, com a
produção de 428 unidades, contra 435 no ano anterior. No México, a produção
atingiu 1.492 unidades em 2015, contra 1.619 em 2014.
Perspectiva
para 2016
para 2016
De
acordo com a direção da Marcopolo, a companhia segue engajada na adoção de três
forças-tarefas para acelerar as atividades críticas que colaborem para superar
as dificuldades advindas de um mercado interno ainda estagnado em um nível bem
abaixo do histórico. As ações incluem o fortalecimento da atuação nos mercados
de exportação e ampliação do portfólio de clientes, medidas para a redução de despesas
e custos indiretos, e do aumento da eficiência operacional por intermédio da
adoção dos conceitos LEAN, além da melhoria do capital de giro pela redução de
estoques e recebíveis.
acordo com a direção da Marcopolo, a companhia segue engajada na adoção de três
forças-tarefas para acelerar as atividades críticas que colaborem para superar
as dificuldades advindas de um mercado interno ainda estagnado em um nível bem
abaixo do histórico. As ações incluem o fortalecimento da atuação nos mercados
de exportação e ampliação do portfólio de clientes, medidas para a redução de despesas
e custos indiretos, e do aumento da eficiência operacional por intermédio da
adoção dos conceitos LEAN, além da melhoria do capital de giro pela redução de
estoques e recebíveis.
As
exportações a partir do Brasil seguem aquecidas, impulsionadas principalmente
pela taxa de câmbio mais competitiva. As ações da companhia visando a cobertura
de novos mercados e a ampliação do portfólio de clientes no exterior já trazem
reflexo nos negócios fechados e naqueles em andamento. Em relação às unidades
controladas da Marcopolo no exterior, a empresa espera um ano melhor na
Austrália, onde o programa de transformação está refletindo na melhora da
eficiência operacional. No México, a Marcopolo pretende intensificar a sua
presença, especialmente no segmento de rodoviários, tanto por intermédio da
continuidade da parceria com a Mercedes, como também pelas novas oportunidades
de encarroçar com outras marcas de chassis.
exportações a partir do Brasil seguem aquecidas, impulsionadas principalmente
pela taxa de câmbio mais competitiva. As ações da companhia visando a cobertura
de novos mercados e a ampliação do portfólio de clientes no exterior já trazem
reflexo nos negócios fechados e naqueles em andamento. Em relação às unidades
controladas da Marcopolo no exterior, a empresa espera um ano melhor na
Austrália, onde o programa de transformação está refletindo na melhora da
eficiência operacional. No México, a Marcopolo pretende intensificar a sua
presença, especialmente no segmento de rodoviários, tanto por intermédio da
continuidade da parceria com a Mercedes, como também pelas novas oportunidades
de encarroçar com outras marcas de chassis.
Apesar
das dificuldades advindas do momento político e econômico brasileiro, a
companhia segue acreditando na necessidade de investimentos em sistemas de
mobilidade urbana e na renovação da frota brasileira de ônibus. Acredita também
que a retração da demanda em 2015 e nesse início de 2016 representa um
represamento de pedidos que deverá se reverter em novos negócios assim que as
condições econômicas e políticas do país permitirem.
das dificuldades advindas do momento político e econômico brasileiro, a
companhia segue acreditando na necessidade de investimentos em sistemas de
mobilidade urbana e na renovação da frota brasileira de ônibus. Acredita também
que a retração da demanda em 2015 e nesse início de 2016 representa um
represamento de pedidos que deverá se reverter em novos negócios assim que as
condições econômicas e políticas do país permitirem.