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Pensando em jornalismo
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Matéria
/ Texto: Abdon da Silva
/ Texto: Abdon da Silva
Fotos: Paulo Rafael Viana / Abdon da Silva
No
início deste ano, o Sindicato das empresas de transportes e passageiros de
Campina Grande (SITRANS) realizou o recadastramento do passe escolar para
estudantes e universitários da cidade. Como novidade, foi adotada a
identificação biométrica. Esta visava rapidez no pagamento das passagens. Com a
biometria, seria desnecessária a apresentação do cartão ao motorista, além de
coibir seu uso por parte de terceiros (a não ser pelo próprio portador). Porém,
a inovação tem causado problemas para vários usuários.
início deste ano, o Sindicato das empresas de transportes e passageiros de
Campina Grande (SITRANS) realizou o recadastramento do passe escolar para
estudantes e universitários da cidade. Como novidade, foi adotada a
identificação biométrica. Esta visava rapidez no pagamento das passagens. Com a
biometria, seria desnecessária a apresentação do cartão ao motorista, além de
coibir seu uso por parte de terceiros (a não ser pelo próprio portador). Porém,
a inovação tem causado problemas para vários usuários.
Diversos
estudantes que usam o serviço alegam que ocorre problemas no momento em que
pagam suas passagens. Isso por que, ao aproximar um dos dedos no espaço
reservado, o validador demora a fazer a leitura da impressão digital ou não
consegue fazê-la. Com isso, o passageiro se sente obrigado a solicitar a
liberação ao motorista.
estudantes que usam o serviço alegam que ocorre problemas no momento em que
pagam suas passagens. Isso por que, ao aproximar um dos dedos no espaço
reservado, o validador demora a fazer a leitura da impressão digital ou não
consegue fazê-la. Com isso, o passageiro se sente obrigado a solicitar a
liberação ao motorista.
Situação
vivida por Mateus Siqueira, de 18 anos, estudante de administração pela UEPB.
“Eu acho que é um processo que leva um grande gasto de tempo, além de causar
constrangimento quando ocorre um erro”. Em seguida, detalhou este
constrangimento. “Este problema atrasa o andamento da fila para a entrada dos
passageiros”, disse. Sobre uma sugestão para eventual solução do problema,
Mateus sugere que o pagamento da passagem limite-se apenas ao uso o cartão,
extinguindo assim o uso da biometria. “A solução seria retirar a biometria. Com
absoluta certeza, esta mudança iria acelerar o processo e chegaríamos ao lugar
desejado de maneira mais rápida”, frisou.
vivida por Mateus Siqueira, de 18 anos, estudante de administração pela UEPB.
“Eu acho que é um processo que leva um grande gasto de tempo, além de causar
constrangimento quando ocorre um erro”. Em seguida, detalhou este
constrangimento. “Este problema atrasa o andamento da fila para a entrada dos
passageiros”, disse. Sobre uma sugestão para eventual solução do problema,
Mateus sugere que o pagamento da passagem limite-se apenas ao uso o cartão,
extinguindo assim o uso da biometria. “A solução seria retirar a biometria. Com
absoluta certeza, esta mudança iria acelerar o processo e chegaríamos ao lugar
desejado de maneira mais rápida”, frisou.
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Estudante usuário do transporte coletivo |
Procuramos
entrar em contato com Anchieta Bernardino, diretor institucional do SITRANS.
Porém, não foi obtido êxito.Vale lembrar que qualquer denúncia desta natureza
pode ser feita diretamente ao sindicato através do telefone 3341-6788. Caso
prefira, o usuário poderá dirigir-se à sede do SITRANS, na rua Irineu Jófilly,
nº 227 – centro, ou no centro de atendimento do Vale Mais Card no
Terminal de integração, situado às margens do Açude Novo.
entrar em contato com Anchieta Bernardino, diretor institucional do SITRANS.
Porém, não foi obtido êxito.Vale lembrar que qualquer denúncia desta natureza
pode ser feita diretamente ao sindicato através do telefone 3341-6788. Caso
prefira, o usuário poderá dirigir-se à sede do SITRANS, na rua Irineu Jófilly,
nº 227 – centro, ou no centro de atendimento do Vale Mais Card no
Terminal de integração, situado às margens do Açude Novo.