Fonte: Jornal do Commercio
Fotos: Divulgação
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Os dois consórcios que venceram a licitação para operar o sistema de BRT
pernambucano, o Conorte e o Mobibrasil, estão com as garagens abarrotadas de
veículos novinhos em folha – e caros: cada um comprado por R$ 700 mil –
parados, esperando que o governo do Estado conclua os Corredores Norte-Sul e
Leste Oeste, atrasadíssimos, para entrar em operação. Mais do que o prejuízo
financeiro das operadoras, que assumiram financiamentos, cujas prestações não
esperam a lentidão das obras e começaram a ser pagas, a visão dos BRTs parados
nos pátios incomoda por privar a população de um transporte mais confortável.
São
88 BRTs do Consórcio Conorte, dos quais apenas 14 estão rodando na linha
PE-15-Centro. Já no Consórcio Mobibrasil são 54 BRTs adquiridos e 22 nas ruas,
operando a linha Camaragibe-Centro. Ou seja, são 106 BRTs parados dos 142
adquiridos. Ônibus refrigerados, com suspensão moderna, motor traseiro e
sistemas tecnológicos de primeira linha, que deveriam estar rodando no lugar de
veículos já usados e desconfortáveis. O governo diz que em dezembro os dois
corredores estarão completamente concluídos e operando integralmente.
88 BRTs do Consórcio Conorte, dos quais apenas 14 estão rodando na linha
PE-15-Centro. Já no Consórcio Mobibrasil são 54 BRTs adquiridos e 22 nas ruas,
operando a linha Camaragibe-Centro. Ou seja, são 106 BRTs parados dos 142
adquiridos. Ônibus refrigerados, com suspensão moderna, motor traseiro e
sistemas tecnológicos de primeira linha, que deveriam estar rodando no lugar de
veículos já usados e desconfortáveis. O governo diz que em dezembro os dois
corredores estarão completamente concluídos e operando integralmente.
Sofre
a população, privada do conforto com os novos BRTs, mas sofrem também os
empresários, já que, o governo ainda não fez nenhum repasse do recurso previsto
para a aquisição dos veículos, como é previsto no novo contrato de concessão do
sistema. A transferência deveria ser a cada quinzena e, segundo informações de
bastidores, o sistema já está na quarta quinzena de operação sem que o Grande
Recife Consórcio de Transporte tenha se pronunciado sobre o pagamento. Os novos
contratos foram assinados no dia 16 de julho deste ano.
a população, privada do conforto com os novos BRTs, mas sofrem também os
empresários, já que, o governo ainda não fez nenhum repasse do recurso previsto
para a aquisição dos veículos, como é previsto no novo contrato de concessão do
sistema. A transferência deveria ser a cada quinzena e, segundo informações de
bastidores, o sistema já está na quarta quinzena de operação sem que o Grande
Recife Consórcio de Transporte tenha se pronunciado sobre o pagamento. Os novos
contratos foram assinados no dia 16 de julho deste ano.