Volare cresce quase 20% no segmento de varejo e amplia liderança no mercado brasileiro de miniônibus

Por Secco Consultoria de Comunicação Imagem JC Barboza Com a venda de 1.215 veículos em 2017, que resultou no crescimento de 19,94% em comparação com as 1.013 unidades registradas no ano anterior, a ...
Image

Por Secco Consultoria de Comunicação
Imagem JC Barboza

IMG_2839

Com a venda de 1.215 veículos em 2017, que resultou no crescimento de 19,94% em comparação com as 1.013 unidades registradas no ano anterior, a Volare ampliou a sua liderança no mercado brasileiro de micro-ônibus e atingiu participação de 52,7%.

O desempenho alcançado foi acima das expectativas e do crescimento de 14% registrado pelo mercado brasileiro, com 2.304 unidades, em 2017, contra 2.021, no ano anterior), informa João Paulo Ledur, diretor do Negócio Volare. Segundo o executivo, o aumento da demanda foi consequência da maior aplicação dos veículos nos segmentos de fretamento e turismo que têm optado por modelos com dimensões ideais para o deslocamento de pequenos grupos mantendo as suas características de conforto e praticidade.

João Paulo Ledur esclarece que o crescimento dos negócios não inclui a participação da fabricante no programa do Governo Federal Caminho da Escola, para fornecimento de miniônibus para o transporte escolar. “Fomos responsáveis por 253 unidades neste segmento de um total do mercado brasileiro de 681, o que representa a participação de 37,2%. Acredito que em 2018 haverá um significativo crescimento nesse setor”, ressalta Ledur.

O programa de exportações contribuiu para os resultados da Volare, com destaque para o Chile, responsável por mais de 65% das vendas. Foram comercializadas 370 unidades no mercado externo contra 430 veículos no mesmo período de 2016, com retração de 14%, mas acima da média histórica em torno de 350 unidades.

“Também nas exportações o volume de vendas foi muito bom e alcançamos o nosso terceiro melhor ano em toda a história da marca, além de abrir novos mercados, como a Jordânia, no Sudoeste Asiático, e Costa do Marfim e Burkina Faso, na África. Exportamos menos do que no ano passado, mas crescemos 55% em relação a 2015, e 108%, em relação a 2014”, finaliza Ledur. 

 


Receba os posts do site em seu e-mail!

Quando uma matéria for publicada, você fica sabendo na hora.