Fonte: Revista InBus Transport, edição 23
Adaptado por: JC Barboza
As mudanças começaram com a montagem do Gabriela de estrutura de alumínio e de ferro. Por isso a sua grande expansão, de norte a sul. Outra vantagem do Gabriela era a facil adaptação para ser encarroçado nos diversos chassis de ônibus que existiam na época.
A versão básica urbana (com motorização dianteira) e até mesmo os primeiros ensaios como articulado, foram iniciados pela carroceria que dominava o mercado na faixa de atendimento as cidades e algumas unidades mistas (que serviam ao fretamento de curta e média distância). As montagens alongadas (que era prática na época de aproveitar o comprimento permitido do ônibus) também eram comuns na fábrica da antiga empresa, localizada na zona leste paulistana.
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Dois CAIO Gabriela da antiga Etur, de João Pessoa |
A Caio então apresenta um articulado diferenciado para atender a capital paranaense. O Gabriela passa a receber um rebaixo no “boné” frontal da carroceria e a marca determinada “Gabriela Itaipu” (este último nome mostrando a força da maior hidrelética do mundo). Mas o sucesso foi mesmo com o Gabriela II (apresentado no ano de 1977) com vendas significativas de 3700 unidades (urbanas, rodoviárias, intermunicipais e especiais). cujo produto foi originalizado em 1974 na versão I.
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Versão articulada do CAIO Gabriela, com chassis Scania |
