Fonte: Inbus Transport
Há exatos 33 anos, a EBTU (Empresa Brasileira de Transportes
Urbanos) apresentava a classe técnica e a população um programa de humanização
nos transportes urbanos do país (na busca da economia de combustível e
aproveitamento dos sistemas regionais existentes). Já havia sido apresentado o
protótipo do primeiro trólebus de 12 metros de comprimento encomendados pela
extinta CMTC SP – Companhia municipal de transportes coletivos de São Paulo
(num lote de 200 veículos fabricados pela Ciferal e consórcios
Scania/Tectronic) para operar no maior sistema de ônibus elétrico do Brasil.
Urbanos) apresentava a classe técnica e a população um programa de humanização
nos transportes urbanos do país (na busca da economia de combustível e
aproveitamento dos sistemas regionais existentes). Já havia sido apresentado o
protótipo do primeiro trólebus de 12 metros de comprimento encomendados pela
extinta CMTC SP – Companhia municipal de transportes coletivos de São Paulo
(num lote de 200 veículos fabricados pela Ciferal e consórcios
Scania/Tectronic) para operar no maior sistema de ônibus elétrico do Brasil.
Tratava-se de um veículo de
seis metros de comprimento, 2,40 m de largura e transportava 18 passageiros
sentados (dispostos em bancos encostados na lateral do pequeno elétrico). O
sistema elétrico de tração do notável micro à bateria (de chumbo ácido) tinha
capacidade para 1200 kg de carga.
seis metros de comprimento, 2,40 m de largura e transportava 18 passageiros
sentados (dispostos em bancos encostados na lateral do pequeno elétrico). O
sistema elétrico de tração do notável micro à bateria (de chumbo ácido) tinha
capacidade para 1200 kg de carga.
O chassi era de duralumínio
(igualmente aos robustos dinossauros da Ciferal), equipado com comando
eletrônicos do tipo chopper e autonomia viária para seis horas de operação
ininterrupta (observando que precisaria de mais 12 horas plugados na tomada…)
(igualmente aos robustos dinossauros da Ciferal), equipado com comando
eletrônicos do tipo chopper e autonomia viária para seis horas de operação
ininterrupta (observando que precisaria de mais 12 horas plugados na tomada…)
O ônibus elétrico movida a
bateria foi projetado pela Engesa, CNPq e EBTU e construído apenas uma única
unidade: muito diferente da realidade energética de hoje, e com os micro ônibus
atuais…
bateria foi projetado pela Engesa, CNPq e EBTU e construído apenas uma única
unidade: muito diferente da realidade energética de hoje, e com os micro ônibus
atuais…