Fonte: Patos On Line
Foto: Marcos Filho
O
proprietário da empresa de ônibus coletivo Cristã, Célio Fonseca, foi
entrevistado na última quarta-feira e falou sobre a situação atual do serviço
prestado na cidade de Patos. Durante a entrevista ele ainda afirma que pode
paralisar uma linha até o final do mês de março, caso não haja um melhor
faturamento. De acordo com Célio uma das maiores dificuldades dos
ônibus coletivos é competir com os táxis coletivos, pois estes adotam o mesmo
preço de passagem, não pagam impostos e não são obrigados a cumprir linhas
pré-determinadas, ou seja, onde deixam os passageiros já pegam outros novos.
“Inicialmente iríamos parar a linha do Bivar Olinto, mas
ainda estamos avaliando se o faturamento melhora pelo menos para cobrir as
despesas. Estamos há três anos na cidade de Patos, e de lá pra cá só acumulando
prejuízos”, afirma.
ainda estamos avaliando se o faturamento melhora pelo menos para cobrir as
despesas. Estamos há três anos na cidade de Patos, e de lá pra cá só acumulando
prejuízos”, afirma.
O proprietário da empresa também se queixa de ter
procurado o poder público municipal ainda na gestão de Nabor Wanderley, para
que o município adquirisse vales transporte para os servidores como forma de
ajudar a empresa a prestar um melhor serviço.
procurado o poder público municipal ainda na gestão de Nabor Wanderley, para
que o município adquirisse vales transporte para os servidores como forma de
ajudar a empresa a prestar um melhor serviço.
“Infelizmente
até hoje não recebemos nenhuma resposta do município nesse sentido. Outra
solicitação seria uma melhor organização dos táxis coletivos para que houvesse
um controle e que essa concorrência desleal diminuísse. Precisamos de uma
atitude da prefeitura, caso contrário teremos que paralisar a linha do Bivar,
muito embora ainda estamos avaliando essa hipótese”, relata Célio
Fonseca.
até hoje não recebemos nenhuma resposta do município nesse sentido. Outra
solicitação seria uma melhor organização dos táxis coletivos para que houvesse
um controle e que essa concorrência desleal diminuísse. Precisamos de uma
atitude da prefeitura, caso contrário teremos que paralisar a linha do Bivar,
muito embora ainda estamos avaliando essa hipótese”, relata Célio
Fonseca.