Do Dia Sem Carro, qual a avaliação?!…

Por Mário Tourinho Imagem JC Barboza Essa Ong ETEV (Educar para o Trânsito, Educar para a Vida), presidida por Luiz […]
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Por Mário Tourinho
Imagem JC Barboza

Essa Ong ETEV (Educar para o Trânsito, Educar para a Vida), presidida por Luiz Carlos André, constitui-se mesmo em uma entidade de incomensurável valor não só especificamente nesse foco educacional, mas, de modo geral, no aspecto da mobilidade urbana   que se propõe defender e oferecer propostas aos órgãos competentes para que essa mobilidade seja bem mais humana.

Passado o recente 22 de setembro, data em relação à qual vários órgãos locais pertinentes ao transporte e ao trânsito promoveram eventos alusivos à passagem do Dia Mundial Sem Carro (assunto ao qual nos referimos no exato 22 de setembro), a Ong ETEV empenha-se, desta feita,  para a realização de uma espécie de Mesa Redonda ou Seminário em que sejam avaliadas as ações que foram promovidas e quais os resultados efetivos obtidos.

De acordo com Luiz Carlos André, a elaboração do projeto/programa para esse evento já está em curso, mas antecipa que prevê que sua realização venha acontecer no próximo mês de outubro, a fim de que essa avaliação não fique tão distante da data própria referente ao Dia Mundial Sem Carro.

Para tanto, relativamente a esse seminário ou mesa redonda, convidará representações do DETRAN-PB, DER-PB, DNIT, PRF, Semob-JP, Semob-Cabedelo, STTP-CG, Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo etc, a fim de que cada um(a) exponha sobre os resultados que constataram quanto ao Dia Mundial Sem Carro 2018, em especial se carros foram deixados em casa.

Muito pertinente e oportuna essa iniciativa da Ong ETEV, sobretudo se levarmos em conta que os objetivos desse Dia Mundial Sem Carro não se restringem à minimização do trânsito e da poluição ambiental só e tão só naquela data – 22 de setembro. A finalidade principal está em conscientizar as pessoas a agirem com racionalidade e com consciência ambiental todos os dias. E que os governos, especialmente as Prefeituras em relação ao setor urbano, priorizem mesmo o serviço de transporte coletivo, propiciando-lhe corredores e/ou faixas exclusivas para que, assim, possa bem satisfazer a população no seu ir e vir cotidiano, porque – repetimos – só assim os ônibus vão poder cumprir rigorosamente os horários das respectivas viagens, item este que é o mais desejado pelos passageiros.

(*) Mário Tourinho é administrador, pós-graduado em planejamento operacional. Por mais de 20 anos exerceu as funções de diretor institucional do SINTUR-JP. Também já atuou como diretor institucional do Conselho Federal de Administração (CFA). Atualmente está como presidente da Academia Paraibana de Ciência da Administração (APCA).

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